terça-feira, 27 de novembro de 2012

Exposição apresenta Jóias e pinturas “feitas de história”














Mostra “Fragmentos" inicia 29 de novembro com trabalhos de 16 designers de jóias Fragmentos são partes de algo que um dia foi inteiro, um pedaço de história. Seguindo esse conceito, 16 designers e a artista plástica Flávia Brunetti foram convidados pela Galeria Arte Metal, de São Paulo, a criarem jóias e telas que abordassem o tema “Fragmentos”.

Quem for ao local poderá ver gratuitamente 16 jóias e 8 pinturas criadas especialmente para o evento. São obras feitas a partir de materiais diversos, como vidros, cerâmica e objetos de valor pessoal que um dia fizeram parte da vida dos artistas. Participam da exposição os joalheiros: Amanda Chohfi, Camila Lovisaro, Carla Kawamura, Carlos Godoy, Claudia Kolpeman, Daniela Terracini, Denise Cordeiro, Dulce Goyos, Eliane Roemer, Gisela Morette, João Paulo Sene, Karen Campos, Pedro Catelli, Priscila Idalgo, Salvador Francisco e Yone Pañella.

EXPOSIÇÃO FRAGMENTOS
Galeria Arte Metal
Endereço: Rua Madalena, 223 – Vila Madalena – São Paulo
Período: de 29 de novembro a 15 de dezembro
Telefone: (11) 3814-5658
Mais informações: www.escolaartemetal.com.br

terça-feira, 10 de julho de 2012

Anéis de porcelana se tornam must entre fashionistas alemãs

Designer alemã Isabella Pikart apresenta sua coleção de anéis de porcelana na Galeria da Escola Arte Metal
, de 23 a 26 de agosto.
Nem só de maxi colares vive o mundo dos acessórios. Nas últimas temporadas, os anéis têm recebido bastante atenção na moda. Ciente disso, a designer alemã Isabella Pikart desenvolveu uma coleção de anéis com uma abordagem inovadora: confeccionar peças feitas exclusivamente de porcelana com tiragem limitada – apenas 60 de cada modelo. Apresentadas durante a Berlim Fashion Week Inverno/2012, seus anéis se tornaram um must entre as fashionistas alemãs e desembarcam pela primeira vez no Brasil para participar de uma exposição, de 23 a 26 de agosto, na galeria da Escola Arte Metal, maior escola de joalheria da América Latina, localizada no bairro da Vila Madalena, em São Paulo. O evento, aberto ao público, reunirá três modelos do anel - nas cores branca com dourado, preto e azul -, que poderão ser vistos de perto e até mesmo adquiridos pelos visitantes, em média, por R$700 cada. Quem tiver interesse em conhecer um pouco mais sobre seu trabalho pode também assistir à palestra oferecida pela designer alemã na própria Escola Arte e Metal, no dia 24 de agosto às 18h. Para participar, é necessário se inscrever através do telefone (11) 3814-5658. As vagas são limitadas.

sexta-feira, 27 de abril de 2012

Joias brasileira no New York Design Week

De 18 a 21 de maio, as atenções do mundo se voltam para a cidade de Nova Iorque, quando é realizado o New York Design Week. Este ano, no entanto, um evento muito brasileiro promete desviar o olhar dos amantes do design que passarem pelo NYDW. É que muito perto dali, no Terminal Stores, acontecerá o “Fresh from Brazil”, exposição paralela, ligada ao evento WantedDesign NYC, que reunirá o que o Brasil tem de melhor em diversas áreas do design, como joalheria, mobiliário, calçados, entre outros. Contando com a participação de nomes consagrados do design brasileiro, como os Irmãos Campana, o evento acontecerá em um grande galpão com espaços dedicados a designers de diversas nacionalidades. Na seção brasileira, destaque para a mostra “Joalheria Brasileira”, que apresentará aos visitantes cerca de 45 jóias com elementos da cultura brasileira, selecionados pela curadora Mariana Magtaz, uma das maiores conhecedoras de jóias do Brasil. As jóias serão exibidas em vitrines e projetos também poderão ser vistos em telões ou painéis. Haverá ainda a opção de adquirir algumas das jóias expostas no “Fresh from Brasil”, bem como produtos brasileiros presentes em outras seções. “Foi muito difícil selecionar os 45 designers brasileiros que estão participando dessa mostra devido à quantidade enorme de talentos que existem na joalheria brasileira atualmente e que poderiam representar a jóia brasileira com muita qualidade. Vivemos, hoje, um novo momento na joalheria brasileira”, explica a curadora da exposição Joalheria Brasileira, Mariana Magtaz. A grande inovação fica por conta do design conceitual e dos materiais inusitados ou tipicamente brasileiros usados nas jóias: sementes, vidros, pedras exclusivamente brasileiras, metais até pouco tempo não usados na joalheria (ferro e aço), tecidos como o cetim, tudo isso misturado de acordo com o talento e criatividade do designer com elementos tradicionais da joalheria, tais como o ouro, a prata ou pedras preciosas. A mostra “Fresh From Brasil” é organizada pela Associação Objeto Brasil, conta com o patrocínio da Apex-Brasil e o apoio do consulado brasileiro em Nova Iorque.

domingo, 15 de abril de 2012

Escola Arte Metal no Arte da Vila


Desde a sua primeira edição, o ARTE DA VILA tem se pautado por um princípio básico: revelar aos visitantes ateliês de artistas que moram e/ou trabalham no bairro da Vila Madalena em São Paulo. Artistas que possuem um trabalho autoral, artesanal e original nas diversas áreas das artes plásticas e artes aplicadas.

Pintura, desenho, gravura, escultura, street art, cerâmica, têxtil, madeira, metal, joalheria, reciclagem e múltiplas mídias têm sido o foco.

Na comemoração de seus 10 anos, o ARTE DA VILA não poderia vir com outra identidade a não ser a do próprio bairro. Com nuances modernistas, neste ano em que se comemora também os 90 anos da Semana de Arte Moderna, sua identidade visual revela o perfil do bairro que os artistas preservam e que a cada dia perde espaço para o vertiginoso crescimento urbano.

Durante o ARTE DA VILA felizmente o bairro se enche de visitantes que caminham pelas ruas arborizadas, sem nenhuma preocupação. Admirando a produção dos ateliês participantes e enchendo de vida e alegria este local que é referência urbanística na agitada vida da nossa metrópole. Seu charme e estilo espalham-se nas cores e formas produzidas por seus artistas e trazidas por seus visitantes.

As vans que saem da estação do metrô da Vila Madalena percorrem todos os ateliês e contam com o serviço de um monitor treinado para oferecer aos visitantes informações sobre o bairro e os artistas, uma facilidade gratuita que contribui para o conforto dos visitantes.

O bairro volta a ser um pouco ao que sempre foi. Pessoas passeando, se cumprimentando, conversando uma com as outras, enfim, se relacionando.

E a Escola de Joalheria Arte Meta não poderia ficar fora dessa!

Desde 1996, a Escola Arte Metal é a maior e mais completa escola de joalheria da América Latina.A Escola Arte Metal é um espaço dedicado ao estudo,pesquisa, conhecimento, produção e reflexão sobre a joalheria, design, arte e moda.

Localizada na Vila Madalena, a escola conta também com uma galeria.

A idéia era criar um espaço onde o joalheiro pudesse mostrar o seu trabalho. Assim nasceu em 2008 a Galeria Arte Metal. Em uma sala coringa dentro da Escola Arte Metal, que se transforma para receber artistas e convidados, a Galeria vem aos poucos se tornando um espaço para a jóia brasileira. Com um mailing especial de compradores de jóias, lojistas e produtores de moda, a Galeria Arte Metal é o espaço ideal para quem quer se lançar no mercado ou simplesmente divulgar um novo trabalho.

terça-feira, 6 de março de 2012

EXPOSIÇÃO “JOIAS DO DESERTO”


Acervo traz cerca de 2000 peças entre brincos, colares, braceletes, vestes, tornozeleiras e adornos peitorais e de cabeça do século XIX e início do XX, além de fotos de alguns dos principais desertos do mundo e de seus habitantes, reunidos e retratados por Thereza Collor em suas viagens

A Galeria de Arte do SESI-SP, no Centro Cultural FIESP – Ruth Cardoso, apresenta de 13 de março a 10 de junho de 2012 a exposição “Joias do Deserto”, uma seleção de adornos corporais pertencentes ao acervo etnográfico da historiadora Thereza Collor. Com essa mostra, o SESI-SP oferece ao público a oportunidade de conhecer uma das mais raras coleções de todo o mundo – entre as reservas particulares e de museus – de joias, vestimentas e acessórios de povos orientais, africanos e asiáticos.
A coleção foi construída ao longo do tempo. O interesse pelos aspectos estéticos, sociais, econômicos e religiosos de culturas desconhecidas pela maior parte do mundo ocidental teve início quando Thereza Collor tinha apenas 14 anos e fez sua primeira visita ao Oriente Médio, chegando até o Irã. Após alguns anos de colecionismo, teve o apoio da sogra Eugenia, que lhe adicionou várias peças ao conjunto formado por artefatos produzidos no século XIX e início do XX.
Na mostra serão exibidas cerca de 2000 peças da joalheria tradicional – entre brincos, colares, braceletes, cintos, bolsas, vestes, tornozeleiras e adornos peitorais e de cabeça – de povos habitantes de cinco regiões desérticas: o grande Deserto do Saara – compreendendo Marrocos, Argélia, Mali, Níger, Tunísia, Líbia e Egito (até o Sinai, chegando à Palestina); o Deserto da Arábia – Arábia Saudita, Iêmen, Sultanato de Omã e Síria; os Desertos da Ásia Central – Uzbequistão, Turcomenistão, Quirguistão e Cazaquistão (passando pelo Irã, até o Afeganistão); o Deserto de Thar – Índia (Rajastão e Gujarat) e Paquistão; e o Deserto do Himalaia – Tibete (território autônomo da China) e Ladakh (região dividida entre a Índia, Paquistão e China).
Por conta de novas configurações geopolíticas e dos sintomas da globalização, muitas dessas sociedades estãoem curso de desaparecimento. Desta forma, além do significado artístico, o acervo contribui com a preservação dessas culturas por reunir artefatos que revelam os costumes e tradições desses diferentes povos.
NÚCLEOS E DESTAQUES– “Joias do Deserto” dispõe a coleção de Thereza Collor em cinco núcleos multidisciplinares, determinados por cada uma das regiões desérticas abordadas na mostra.
No acervo estão peças que evidenciam as influências históricas, geográficas, sociais, políticas e religiosas das etnias. O nomadismo das populações locais, continuamente em busca de lugares menos inóspitos, faz com que produção apresente similaridade de estilos – como a presença constante de formas variadas de animais sagrados, como pássaros e peixes, representando a fecundidade – mas revela aspectos de originalidade de cada etnia, suas interpretações e funções distintas em seus países.
Entre as joias, destaque para os braceletes em forma de serpente, do Afeganistão, com desenho que remete aos modelos usados na antiguidade, o adorno peitoral cerimonial, uma espécie de armadura usada no pescoço, com pedras de coral de madrepérola e turquesa, produzido na região de Ladakh, as tornozeleiras com terminais de cabeça de Makara, figura mítica que vive nos rios e possui poder mágico sobre a água, vindas do Rajastão, na Índia, o par debraceletes Gubur, usado por toda noiva judia iemenita, do Deserto da Arábia, e muitos exemplos de relicários do Deserto do Himalaia, que são usados nos braços e na cintura e representam a religiosidade destes povos.
Também serão vistos artigos curiosos, com funções que diferem muito da nossa realidade cultural, como astornozeleiras em prata chamadas Todo ou Kalla, do Deserto de Thar, cujo objetivo é sinalizar a presença de mulheres nos ambientes da casa, e as pulseiras de prata com formas pontiagudas, que podem servir como objetos de defesa pessoal para mulheres da Índia.
A exposição traz ainda fotografias dos diferentes desertos e de seus habitantes, todos registrados pela própria colecionadora.São mais de 300 imagens, que possibilitarão ao visitante perceber o olhar criterioso de Thereza, traçando, poeticamente, o caminho desses povos através das ações do tempo.
“Joias do Deserto” tem concepção de Thereza Collor. Formada em História, foi Secretária de Turismo do Estado de Alagoas entre 1995 e 1998 e é autora do livro “Alagoas um olhar”, publicado em 2010.
Ana Cristina Carvalho é a curadora convidada da mostra, que tem projeto expositivo de Haron Cohen, produção executiva da arte3/conceito, coordenação de conteúdo de Maria José Birraque e registro fotográfico de Hugo Curti.

Exposição “Joias do Deserto”
Local: Galeria de Arte do SESI-SP – Centro Cultural FIESP – Ruth Cardoso
End.: Av. Paulista, 1313 (metrô Trianon-Masp) – Tels.: (11) 3146-7405/06
Abertura: 12 de março, segunda-feira (somente para convidados)
Visitação: 13 de março a 10 de junho de 2012
Horário: segunda-feira, das 11h às 20h, terça a sábado, das 10h às 20h, e domingo, das 10h às 19h
Agendamento de grupos: (11) 3146-7396, das 10h às 13h e das 14h às 17h.
Entrada franca. O espaço tem acessibilidade.
Concepção: Thereza Collor | Curadora convidada: Ana Cristina Carvalho
Projeto expositivo: Haron Cohen | Produção executiva: arte3/conceito
Coordenação de conteúdo: Maria José Birraque | Registro fotográfico: Hugo Curti

Assessoria de imprensa “Joias do Deserto”:

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Jóias Contemporâneas: Brasil e Dinamarca


Divulgação
Jóias são incríveis, mágicas, brincalhonas, sérias, perigosas, poderosas e muito mais.

Ao longo da história da humanidade, em todas as culturas e em todos os tempos, as jóias existiram e desempenharam papel importante, e não há dúvidas de que continuarão a desempenhá-lo. Porém, ao longo dos últimos anos, os objetivos se transformaram. A joalheria tradicional vem sendo desafiada. Artistas e designers ao redor do mundo têm trabalhado para criar novas expressões em suas jóias porquanto não estavam mais satisfeitos com o status quo – com valores antigos.

Os artistas brasileiros e dinamarqueses que ora participam da exposição mostram em seus trabalhos que estão quebrando a tradição e tentam redefinir a funcionalidade, estética e valores das jóias. Nesta exposição, é possível perceber como os artistas lograram êxito em não somente quebrar as regras, mas em criar um novo tipo de design e estética em seus trabalhos.

Por esse encontro brasileiro-dinamarquês podemos ver muitas similaridades em como os artistas trabalham e pensam. São todos únicos com suas próprias “marcas” especiais, mas há certos denominadores comuns. Todos são muito influenciados pelo local e ambiente em que vivem. Todos desafiam o conceito mais tradicional do que uma peça de jóia deveria parecer e a maioria deles felizmente mistura materiais não tradicionais e simples, como papel, plástico, metal etc., com ouro, prata e pedras preciosas. Eles experimentam, eles brincam, eles levam os materiais ao limite. Materiais reciclados, tais como papel, plástico, borracha, metal etc. e materiais naturais como ouro, prata e pedras preciosas. Itens domésticos bem conhecidos ganham novas funcionalidades (por exemplo: colheres de madeira, bolas de pingue-pongue, escovas de banho, meias-calças etc.) e assumem novos valores ao serem elevados ao status de joalheria.

Parece não haver limites e regras. Mas não cometa o equívoco de acreditar nisso! Há regras: a jóia precisa ser estética – se não bela, flexível, interativa com o usuário. Os artistas frequentemente desejam exprimir uma mensagem com suas peças; leveza, humor, uma estória, um elemento de surpresa. Unicidade.

Os artistas nesta exibição questionam o “valor”. O que é valor? Como atribuímos valor? A resposta poderia ser que “valor” – como a beleza – está nos olhos do detentor, do usuário e, não por menos, do criador do trabalho!

Esta exibição é um encontro verdadeiro entre duas culturas bastante distintas, mas onde percebemos que temos muito em comum. Embora cada artista seja único em seu trabalho e estilo, todos compartilham da curiosidade, da coragem de desafiar as tradições e, por último, mas não menos importante, todos são excelentes designers e artistas.


Artistas brasileiros:
Bettina Terepins
Brazilia Faz Bem (Carla de Assis, Lígia de Medeiros e Fátima Bueno)
Claudia Villela Salles
Flavia Amadeu
Joana Vasconcellos Prudente
Kika Alvarenga
Miriam Pappalardo
Renata Meirelles

Artistas dinamarqueses:
Annette Dam
Karen Fly
Katrine Borup
Lene Hald
Lisbeth Nordskov
Marie-Louise Kristensen
Mette Laier
Trine Trier

Museu da Casa Brasileira
Av. Brigadeiro Faria Lima, 2705 São Paulo - SP
Abertura 6 de março de 2012, às 19h30
Visitação 7 de março a 8 de abril
Terça a domingo das 10h às 18h

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

As joias do "Oscar"


Dia 26 de fevereiro todos tem um encontro marcado com a TNT. O canal a cabo continuará na América Latina a ter exclusividade na transmissão do Oscar.
O “Academy Awards” é a grande noite do cinema e da moda.
O Oscar sempre foi a festa perfeita, o momento certo para ousar e vestir tudo aquilo que se desfila nas passarelas da Alta Costura mundial. O “Red Carpet” lança as grandes tendências em mais de 150 países que recebem a transmissão da grande noite.
Mas toda grande produção precisa da joia perfeita e quando estamos falando em “Red carpet” estamos falando em joias espetaculares.
Assim como os filmes são produções milionárias, suas musas não poderiam ser diferentes.... entre sapato, vestido e joias, a produção de uma grande atriz pode passar de US$ 5milhões!!!
E nesse orçamento, não tenha duvida, as joias pesam....
Nos últimos tempos, a divulgação da moda do Oscar ganhou tanta importância que algumas estrelas, que antes ficavam contentes em usar a roupa de um estilista em troca de ficar com a peça depois, agora pedem cachês. Vários escritórios de assessoria de estilo passam semanas tentando empurrar criações de seus clientes para os celebridades da primeira lista. Ninguém cita nomes, mas há casos de atrizes que recebem grandes somas em dinheiro para divulgar uma marca no tapete vermelho - e outras que pedem exclusividade para o estilista.
Provavelmente, foi a atriz Jennifer Jones em 1944, a primeira a usar uma joia emprestada pela Harry Winston.
Mas nem por isso todas as joias que passaram pelo tapete vermelho foram emprestadas.
Joan Crawford desfilou seu próprio colar em 1962, o mesmo que havia usado em 1940.
Elizabeth Taylor desfilava a sua própria coleção e em 1970 atravessou o tapete vermelho como maravilhoso pendente Taylor-Burtton, um diamante em forma de gota com 69ct.
Oprah Winfrey fez questão de anunciar que não usava joia emprestada e desfilou pelo tapete vermelho em 1996 com uma estonteante Riviera no pescoço.
Mas é graças ao empréstimo dos grandes joalheiros, que joias esplendorosas ficaram conhecidas pelo público.
As tendências das gemas que irão colorir as joias são definidas na grande noite do Oscar.
Em 2011, Amy Adams exibiu uma das mais caras joias da noite. Uma pulseira de platina com 575 diamantes e uma esmeralda maravilhosa de 30,75ct, avaliada em nada mais nada menos que US$ 1.025.000,00
Apesar de ser uma gema clássica e nunca sair de moda, a procura por joias de esmeralda aumentou em 2011.
Diamantes....sempre os diamantes reinam com superioridade nas noites do Oscar.
O colar de diamantes “Cometa” usado por Celine Dion em 1997 pertencia a Cartier e estava avaliado em US$ 490.000,00. O interessante é que antes de terminar a cerimonia do Oscar um comprador entrou em contato com a Cartier e arrematou a peça apenas alguns minutos após a sua aparição.
Em 1998, a atriz Gloria Stuart usou o diamante azul em forma de coração que seduziu e encantou mulheres do mundo inteiro no filme “Titanic”. A joia da Harry Winston avaliada em US$ 20.000.000,00 esteve acompanhada durante toda a noite por 2 seguranças.
Até hoje, o “Oscar” da joia mais valiosa vai para o colar usado Por Whoopi Goldberg em 1999. O mimo estava avaliando em US$ 71.000.000,00
Os joalheiros mais importantes do mundo desfilam pelo tapete vermelho na noite do Oscar, mas o Brasil não está fora dessa festa. Há 11 anos a joalheria brasileira H Stern brilha no “red Carpet”.
Glenn Close, Sharon Stone, Catherine Zeta-Jones , Kristen Stewart, entre outras grandes musas do cinema, já usaram joias da joalheria brasileira. Mas, sem dúvida, a aparição de Angelina Jolie com o colar Athena, no Oscar de 2004,foi a que causou maior repercussão, avaliada em US$ 10 milhões, a joia foi criada exclusivamente para a atriz e pertence ao acervo da H Stern.

Minha proposta: Vamos escolher a mais maravilhosa joia da noite?!?!
O oscar da melhor joia vai para.......

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Diamonds: a Jubilee Celebration


Em 2012, a rainha Elizabeth II comemora 60 anos de reinado e para celebrar seus 60 anos no trono da Inglaterra realizará diversos eventos comemorativos ao longo do ano.
Durante os meses de agosto e setembro no Palácio Buckingham, em Londres, acontecerá a exposição Diamonds: a Jubilee Celebration. A exposição reunirá luxuosas joias do acervo pessoal da rainha, além de diamantes usados por monarcas nos últimos 200 anos.
Entre as joias expostas estará o maravilhoso o colar, feito com 25 grandes diamantes e um pingente de 22,48 quilates, que foi usado na coroação oficial da rainha, em 1953.
A tiara favorita da rainha Elizabeth II é outro destaque da coleção. A peça foi um presente de sua avó Mary no dia de seu casamento com Philip de Mountbatten. Todas as joias escolhidas para a exposição são de grande valor histórico. É o caso da coroa usada pela rainha Vitória em seu próprio jubileu de diamante – o objeto, apesar de ter apenas 9 cm, tem mais de mil brilhantes cravejados.
O broche feito com 200 pequenos diamantes e um raríssimo brilhante rosa que veio da Tanzânia, na África, especialmente para a rainha Elizabeth II também está entre as raridades. A mostra ainda inclui objetos de valor, como a luxuosa caixinha de joias com mais de três mil diamantes.
Outros eventos fazem parte da agenda da realeza britânica, mas com certeza essa exposição será “preciosa”!!!!

Maior esmeralda lapidada do mundo vai a leilão no Canadá


Do G1, em São Paulo


Os donos da maior esmeralda lapidada do mundo, com 57.500 quilates (equivalentes a 11,5 quilos), anunciaram que vão vender a pedra em leilão, com lance inicial de US$ 1 milhão. Regan Reaney, da Gems Canada, disse que já houve interesse de compradores dos Estados Unidos.

O leilão será realizado no final deste mês na casa de leilões Western Star, em Kelowna, no Canadá, segundo o site Global Post.

A página diz que a enorme esmeralda foi apelidada de Teodora e mistifica suas origens. Segundo as informações, se sabe apenas que ela foi extraída de solo brasileiro e vendida a um indígena. O site também traz uma informação errada, dizendo que "Teodora" significa "presente de Deus" em português. A origem do nome seria, na verdade, de raiz hebraica.